A cibersegurança e governança são dois fatores que, quando atrelados em conjunto, podem fazer toda a diferença nos resultados que uma empresa irá obter em vendas. Inclusive, a satisfação dos funcionários em atuarem com a marca.
É justamente por isso, que os técnicos de TI, Tecnologia da Informação, estão se tornando cada vez mais importantes e relevantes.
Em suma, eles possibilitam proteger todos os bancos de dados da marca — dados de clientes — enquanto trazem mais satisfação na navegação do site ou na experiência de compra.
Além disso, a tecnologia hoje em dia não está presente somente no meio online. Empresas mais tradicionais também precisam desses especialistas para guardar e proteger todos os sistemas de dados.
Inclusive, já existem formações específicas em bancos, programação e desenvolvimento para pessoas que são interessadas no ramo. O número de chances para o sucesso no setor apenas cresce.
Em síntese, o número de vagas de emprego aumentou devido à alta procura. As empresas que prezam a lei brasileira precisam de um colaborador para cuidar desses aspectos.
Como a cibersegurança e governança estão atreladas à lei de proteção de dados?
Uma empresa investir em cibersegurança e governança não se trata apenas de pensar em melhorar a experiência dos clientes, mas sim de respeitar as leis que foram criadas pela Lei de Proteção de Dados. O que pode punir de maneira expressiva as empresas que não obedecem o que é previsto no documento.
De forma sintetizada, a lei prevê que existam alguns cuidados no momento de lidar, guardar e usar as informações que são fornecidas pelos clientes como o nome, CPF (Cadastro de Pessoa Física), e-mail e até mesmo o número de telefone.
Então, além de uma questão de ética, também envolve-se uma série de técnicas tecnológicas para promover a segurança e a governança satisfatória, refletindo em bons resultados.
Segurança da informação protege a empresa, não somente o cliente
Como é possível notar, o investimento em segurança da informação não protege somente o cliente e seus dados, mas também a empresa ao evitar que:
- perca a boa reputação ao ter dados e sistemas invadidos;
- tenha que pagar danos indenizatórios aos clientes que foram prejudicados e solicitarem na justiça;
- sofra com penalizações públicas;
- tenha em ascensão o receio vindo de novos clientes em potencial.
Uma pesquisa publicada pelo Procon do estado de São Paulo mostra que ao menos 65% de todos os brasileiros não sabem do que se trata a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), criada em 2016, como ela pode influenciar no nosso dia a dia de consumo e quais são as cobranças exigidas por lei para as empresas prestadoras de serviços ou comércio.
Cerca de 63% de todos os entrevistados afirmam que nunca tomaram atitudes quando as marcas desrespeitam seus direitos sobre o uso de informações. Neste caso, o uso de informação poderia ser, até mesmo, um envio de SMS promocional sem a autorização.
Como cuidar dos dados dos clientes da forma correta?
Neste contexto, profissionais com formação em análise de sistemas assim — como tecnólogos em banco de dados — são capazes de atuar em conjunto para proteger as informações dos clientes.
Tudo isso, através de bancos de dados robustos e protegidos em servidores dedicados contratados ou criados pela empresa.
Um dos pontos que chamam a atenção é que, hoje em dia, existem também soluções especializadas indicadas para alertar os técnicos sempre que tem algo de errado em relação à estabilidade dos servidores. Assim sendo, torna-se possível registrar o modus operandi do usuário que está fazendo os ataques.
Em suma, os técnicos podem usar o User Behavior Analytics. Nele, consegue-se analisar todo o padrão de comportamento dos usuários para encontrar possíveis melhorias.
Além disso, esse tipo de sistema também serve para descobrir possíveis fraudes financeiras dentro da empresa ou tentativas de derrubamento de perfis.
Não é somente a equipe de TI a responsabilizada pela cibersegurança e governança!
Vale salientar outro ponto importante que são as equipes de marketing: elas também se encaixam dentro da lei de proteção de dados.
Sendo assim, não podem “incomodar” os seus clientes com o envio de e-mails promocionais sem que os mesmos tenham realizado esse tipo de solicitação.
Campanhas de marketing devem seguir estratégias éticas, sendo enviadas e destacadas somente para públicos específicos e predeterminados pela empresa.
A forma como as outras equipes, além da TI, trabalham com os dados também pode ser considerada inapropriada ao analisar a Lei de Proteção de Dados. Por isso, todo cuidado pode ser pouco nestes casos.
Contar com um especialista em leis, seja fixo ou freelancer, é uma chance para evitar problemas futuros em relação à marca. Procure um advogado ou um técnico no assunto sempre que tiver dúvidas.
O que a governança tem a ver com isso tudo?
Muitos leitores podem estar se questionando quais são as relações de cibersegurança e governança.
De forma sintetizada, são os líderes da empresa os principais responsáveis por ir em busca de atitudes recheadas de inovação e empreendedorismo. São eles que devem pensar em formas de ser diferente. De fazer mais.
Por isso, geralmente é determinado que o CEO tome as devidas atitudes sobre qual empresa contratar para proteger os dados. Se seria melhor terceirizar ou optar por contratar profissionais CLT.
O mais indicado, para garantir os melhores resultados, é o CEO ou o líder conversar com toda a equipe de TI. Principalmente, a relacionada à segurança e ao banco de dados.
Dessa forma, todos podem trabalhar em conjunto para descobrir quais são as melhores soluções para cada tipo de caso.
Enfim, o líder não precisa tomar essa decisão sozinho quando se tem uma equipe pronta para trocar ideias.
Apesar de inicialmente parecer um processo complexo, com o trabalho em equipe tudo se torna mais fácil e simples de lidar.
Então, tem interesse em praticar a cibersegurança e governança na sua empresa através de metodologias eficazes e um serviço terceirizado?
Você pode entrar em contato com a Inovti que conta com sistemas na nuvem e uma alta gama de possibilidades para os clientes.