A migração de dados é uma operação extremamente delicada e muito importante para empresas. Na maioria dos casos, essa necessidade surge a partir da implementação de um novo sistema ou tecnologia (como a nuvem) e exige cuidado em sua execução, pois erros nesse processo custam caro.
Existem diferentes tipos de projetos de migração de dados e cada um tem sua especificidade, variando de acordo com as tecnologias utilizadas e os dados em si. No entanto, independentemente do cenário, é essencial adotar algumas práticas para evitar atrasos e, pior ainda, a perda desses dados tão importantes.
Por que fazer a migração de dados?
Como dissemos acima, a demanda pela migração está quase sempre associada a implementação de um novo sistema. Esse processo por si só já é complexo e exaustivo para o time de TI. Isso porque quando uma nova tecnologia é aplicada, deve-se realizar a transferência do sistema legado para não interromper a continuidade do trabalho na empresa.
Normalmente, essa atualização no sistema é motivada pela incapacidade do modelo atual em suportar as demandas da empresa; seja pelo processamento insuficiente, novas necessidades, armazenamento cheio, etc. Além disso, um outro motivo por essa implementação é a defasagem tecnológica, ou seja, quando o sistema já não fornece segurança e demonstra falhas em seu desempenho.
Vantagem competitiva
A modernização do sistema é uma ótima vantagem competitiva, principalmente quando os problemas e os custos com manutenções estão acima do esperado. Além de ser um excelente diferencial, quando duas empresas passam a dividir o mesmo sistema (como em uma fusão ou aquisição), também é fundamental realizar uma migração de dados.
Como funciona a migração de dados?
A migração de dados sempre envolve dois repositórios: uma base de origem e uma de destino. O principal objetivo é que as informações armazenadas na origem, sejam transferidas totalmente para o destino, seguindo a modelagem de dados.
Dessa forma, novas estruturas são criadas na solução de destino e os seus significados são preservados, indiferentemente de qual seja sua disposição na base de origem. Entretanto, é comum os dados demandarem uma transformação para serem repassados ao destino, para assim, corresponderem às especificações do novo sistema.
Portanto, perceba que antes da migração propriamente dita, existe um planejamento que deve ser muito bem feito para evitar falhas. O que você deve levar em consideração ao planejar sua migração de dados:
- Definir a estratégia a ser usada considerando o risco, segurança e conforto operacional;
- O direcionamento do negócio;
- A janela produtiva;
- As tarefas de rollback, ou seja, o encerramento da transação com o descarte das alterações feitas;
- Comunicação interna.
Esse plano bem estruturado também garante outros benefícios, como:
Diminui os erros comuns na limpeza de dados antes da migração;
Aceleração dos projetos de transferência de dados, reduzindo o tempo gasto no processo;
Redução dos custos totais dos projetos.
Os itens explanam como migrar dados é uma técnica que precisa estar alinhada às necessidades organizacionais.
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